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or hell



A visão do amor muitas vezes é caracterizada por um sentimento avassalador, genuíno, espontâneo, tornando-o um sentimento que todos, em suas respectivas esperanças e desejos, anseiam em ter e ser acolhidos por quem lhe ama.Para Nietzsche, a idealização do amor romântico é como uma forma de fraqueza e dependência. Enquanto muitos acreditam que o amor é a manifestação mais pura do altruísmo e da devoção ao outro, Nietzsche sustenta que ele expressa o inato egoísmo que habita em cada um de nós, sobretudo o inesgotável desejo de se apropriar da pessoa amada.No fundo, Vincent despejava-se em um completo egoísmo. Após sair de Gangnam e voltar para o Canadá, o rapaz imergiu em uma cultura e ideais totalmente diferente do que havia, por mais bobo que parecesse, aprendido a gostar na capital sul-coreana; o dito amor.

Com os pais de viagem marcada para voltar a cidade à qual Vincent foi criado, o canadense aproveitou a liberdade que lhe restava para voltar às suas origens, quando não tinha preocupações tão banais ao ponto de lhe tirar noites mal dormidas. Buscou sua favorita Kawasaki Ninja H2R na garagem, correndo entre as vielas a qual uma viatura não fosse capaz de alcançar a incessante adrenalina da qual tanto sentia falta. Rabiscou alguns corpos, outros, usou-os para seus desejos carnais, contudo, ainda tinha tempo para apostar e lutar no ringue clandestino favorito da cidade, comandado por seu melhor amigo.A cada curva vertiginosa, Vincent relembrava dos tempos soturnos que passou em Seul, quando a vida era uma sinfonia de prazeres efêmeros mesmo que na porta, a morte lhe esperava. A adrenalina da velocidade e a euforia das apostas ilícitas eram como um bálsamo para sua alma tortuosa. No entanto, a cada madrugada, ao despertar em meio à penumbra de seu apartamento, a realidade o golpeava com a força de um martelo. Poderia afirmar que vivia os dias mais sublimes de sua existência, se não fosse o amargor do arrependimento e o desespero que o assolavam assim que os últimos vestígios de álcool desapareciam de sua língua, retornando ao ponto de partida a cada noite.


I. PRÓLOGO


History



As lembranças, antes adormecidas, irrompiam em sua mente como uma serpente rastejante por cada canto de suas artérias fazendo-o lembrar, a todo momento, a imagem de seu irmão mais novo, com os olhos arregalados de medo misturado com culpa, o assombrava noite após noite. Aquele dia fatídico, em uma noite qualquer de adrenalina, havia degenerado em uma tragédia que iria o perseguir pelo resto de sua vida. A culpa, como uma serpente venenosa, o corroía por dentro.
Em meio àquela espiral de autodestruição, o moreno buscava refúgio em festas e corridas, às vezes, até mesmo em algo que poderia lhe deixar na prisão por muitos anos.
A euforia da fuga para o passado começou a se esvair à medida que os dias passavam. De volta à casa de seus pais, se viu obrigado a confrontar seus próprios problemas quando nem mesmo os tutores pareciam estar preocupados com o luto. A cada cômodo, uma nova lembrança o assombrava. As paredes familiares, outrora acolhedoras, pareciam cercá-lo, sufocando-o com lembranças dolorosas, fotos, sorrisos que nunca voltariam.A pressão dos pais e as perguntas incessantes lhe fizeram sair daquela casa para as ruas, cometendo mais um crime do qual dessa vez, nem o dinheiro dos adotivos lhe tiraria uma ficha limpa. Uma fuga. Novamente. Pegou a sua moto e sumiu no mapa, correndo contra o tempo até onde pudesse alcançar, acelerando pela estrada, o vento frio cortando seu rosto como lâminas; as luzes da cidade ficavam para trás, enquanto ele se afastava cada vez mais daquele lugar que já não era seu lar. O ronco do motor da moto era o único som que lhe trazia algum conforto, o único ruído que abafava as vozes que gritavam dentro de sua cabeça.Ele não sabia exatamente para onde estava indo, mas havia algo que o guiava, uma lembrança distante, um eco do passado. Depois de horas na estrada, ele finalmente parou diante da mansão do condomínio, o lugar que um dia chamou de lar. Havia algo inevitável em seu retorno, uma necessidade de confrontar o passado, mas, acima de tudo, de encontrar algum sentido em tudo o que estava vivendo.A fachada da mansão parecia intocada pelo tempo. As colunas imponentes, as janelas altas e as portas de madeira escura eram exatamente como ele se lembrava. No entanto, por dentro, tudo parecia diferente, como se a mansão tivesse absorvido o vazio que ele sentia. Não havia ninguém para recebê-lo. O silêncio era absoluto, quebrado apenas pelo som de seus passos ecoando pelos corredores.




A cozinha estava impecavelmente limpa, mas vazia, sem o cheiro de café fresco ou de qualquer refeição. Cada cômodo que ele percorria estava congelado no tempo, como se o ano que havia passado longe tivesse sido apenas um piscar de olhos.Apesar de toda essa quietude, a mansão ainda tinha algo de familiar, algo que o fez sentir que talvez ali pudesse encontrar algum tipo de paz. O rapaz subiu as escadas até o quarto que dormia. A porta se abriu com um leve rangido, revelando um espaço que parecia não ter sido tocado desde que partiu. As roupas ainda estavam penduradas no armário, os livros na estante, e a cama arrumada como se tivesse saído apenas por um momento. Sentou-se na beira da cama, olhando para o chão de madeira que tantas vezes pisou. A euforia que sentiu ao fugir para o passado estava se dissipando rapidamente, deixando-o com uma sensação de vazio. Ele sabia que não poderia escapar para sempre. A cada volta, as lembranças e os problemas que deixava para trás o encontravam novamente.

Seus amigos não sabiam que ele estava de volta, e ele não tinha certeza se queria contar. O peso do que havia feito, das decisões que tomara, o deixava hesitante. A mansão, apesar de não ter mudado por fora, parecia menos acolhedora, como se soubesse que ele trazia consigo um fardo que não podia ser ignorado.
Enquanto a noite avançava, ele se deitou, encarando o teto. O silêncio da mansão era reconfortante e opressor ao mesmo tempo. Ele estava de volta, mas o que faria a partir dali ainda era um mistério. Talvez precisasse de mais tempo para entender o que o trouxe de volta e o que, de fato, estava buscando.

Muse A: “A resposta é não.”Muse B: “Você nem sabe o que eu ia perguntar.”Muse A: “Você estava prestes a me convidar para participar novamente de umas das suas aventuras malucas e perigosas, e a resposta é não . Não depois do que aconteceu da última vez..


Muse C: "Não sei se você não se deixa abalar por tudo isso e tem um senso de humor ridículo, ou se está genuinamente perturbado. E quero saber com certeza de uma forma ou de outra antes de me juntar a você nesta missão."


Muse D: “Eu sei que você é realmente uma pessoa gentil e generosa, no fundo.”Vincent: “Retire isso! Nunca fiz nada de bom para ninguém! Mesmo por acidente.


Muse F: “Como diabos você ainda está vivo?”Vincent: “Honestamente, estou tão confuso quanto você.”


Muse N: “Você some por meses, não deixa notícias, nem manda um sinal sequer de que estava vivo e quer aparecer na minha porta como se nada tivesse acontecido?”Vincent: “Eu trouxe sorvete.”

Muse H: “Não sei como você faz isso”.Vincent: “Fazer o quê?”Muse H: “Faça tudo parecer uma ameaça. Aquele homem parecia prestes a se mijar , e tudo o que você fez foi pedir que ele se afastasse para que pudéssemos passar. Mesmo quando tento ativamente parecer ameaçador, ninguém me leva a sério.”Vincent: “Isso é porque você parece e soa como a personificação humana de um abraço caloroso.”


Muse J: “Você realmente achou que eu me curvaria à sua vontade tão facilmente?”Muse K: “Todo mundo tem um ponto de ruptura, é apenas uma questão de tempo até que eu encontre o seu.”


Muse L: “Você gostaria que eu fizesse isso por você?”Muse M: “Uh… claro, obrigado.”Muse L: “Sem problemas.”Muse M: “Esse é… na verdade, um trabalho muito bom. Onde você aprendeu algo assim?Muse L: “… Digamos apenas que não tive uma infância muito gentil.”



II. Prompt / Starter.


Dialogue





Muse N: “Vou matar você!”Muse O: “Compreensível. Você poderia pelo menos esperar até eu terminar meu café?Muse N: “…O quê?”Muse O: “É um café muito bom.”


Muse P: “Não acredito que você está me fazendo passar por isso.”Muse Q: “Não estou obrigando você a fazer nada, foi você quem criou as regras e as penalidades, não eu”.Muse P: “Sim, mas eu não esperava que você fosse realmente capaz de cumprir sua parte no acordo.”Muse Q: “O fato de você ter que lidar com as consequências de suas próprias escolhas tolas é problema seu, não meu.”

Muse R: “Alguém roubou todo o chocolate do meu estoque secreto, até meu segundo estoque secreto foi invadido.”Muse S: “Você quer que eu os mate para você?”Muse R: “O quê? Não!"Muse S: “Minhas desculpas, não tive a intenção de presumir-”Muse R: “Quero que você me ajude a encontrá-los para que eu possa matá-los”.


Muse T: “Eu sei o que você fez”.Muse U: “Espero que sim, deixei um bilhete para você e tudo mais.”

Nome: Seo ‘Vincent’ Bobae. Faceclaim: Bloo. Função: Tatuador. Data de nascimento: 03/04/1994. Idade: 30 anos. Gênero: Masculino. Sexualidade: Bissexual. Pronomes: Ele/dele. Nacionalidade: Canadá. Etnia: coreano. Pets: 2 cachorros, 1 furão e 3 Geckos.



Soundtrack

My type - BRB; Summer Hate - ZICO, Rain; To Myself - DPR LIVE; Malibu - pH-1; Mokyo, The Quiett; KAZINO - BIBI; 풀어 (Pour Up) - DEAN (Ft. ZICO); Keep me up - B.I; Paranoid - ASH ISLAND


III. Roleta Russa.


Dossiê


  • Likes

dias frios, canivetes, Max e seus répteis, carros esportivos, lutas clandestinas, matcha, sua Kawasaki, cigarro, fumaça, bala de menta.

  • Dislikes

sangue, suor, lágrimas, murmúrios, gritos, tempestades, drama, tempo aberto.


Curiosidades


01. Vince tinha um irmão mais novo, filho de seus pais adotivos, mas o perdeu recentemente por pura negligência. Desde então vive em uma obsessão em querer ir atrás de quem o matou. Atualmente tem apenas uma irmã mais velha, compartilham o mesmo DNA.02. Coleciona diversos modelos de canivetes e isqueiros, gosta de usar os objetos em outras peles.03. Embora pareça perigoso, apenas machuca pessoas à serviço (na maioria das vezes, pessoas ruins) ou quando está em ringue.04. Possui uma marca gigante nas costas, por isso não costuma andar sem camisa. Odeia ter que dar desculpas.05. Não concluiu a faculdade de medicina, mas sonha em abrir um estúdio de tatuagem pelo amor à arte; ou talvez pelo prazer de furar peles.06. Possui um ringue clandestino pouco afastado da cidade onde acontece lutas todo domingo.


  • Qualidades:

Confiante, determinado e leal.


  • Defeitos:

Estressado, hostil e desbocado.



Moradia: Mount Olympus. Ocupação: Tatuador. Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, VIOLENCE.


01. Qualquer ação do meu personagem que lhe atingir desrespeitosamente pode ser comunicado ao meu pessoal para que eu possa me redimir. Apesar da personalidade dele ser um pouco difícil, não permitirei que o mesmo trate outros personagens na comunidade com desrespeito.
02. OOC maior de idade, portanto, tenho obrigações na vida adulta como trabalho, faculdade e outras questões pessoais. Pode haver uma demora nas respostas em intervalos fixos, mas procuro sempre jogar no final de semana, quando estou livre para responder imediatamente.
03. O personagem não está disponível para plots de Smut e Romance. Apesar de não gostar, não me importo se acontecer naturalmente, conforme a química entre os personagens. No entanto, este é o único adendo. Vincent é um personagem difícil de gostar e eu entendo.
04. Vincent já esteve na Acrópolis e é um personagem conhecido por alguns, mas peço gentilmente que não o mencionem devido ao plot atual. Vincent voltou das sombras por um motivo, e essa história será desenrolada conforme o jogo avança. Portanto, só o reconhecerão se ele se identificar.
05. Alguns tópicos do plot foram alterados, mas a essencia do Vin ainda continua a mesma. Terá muitas coisas que eu não lembro (inclusive os nomes dos animais dele, vergonha!) então foram mudados também.
06. Por ultimo e não menos importante: Vincent é um ANTAGONISTA! É para ele ser um personagem hostil, embora tenha esse disfarce de bom moço. Entretanto, não aceito desrespeito de graça! Vincent não irá tratar as pessoas com grosseria e espero que isso seja mútuo.
  • Vincent tem uma personalidade um tanto caótica... Seus ideais são diferentes dos que normalmente vemos na sociedade. Plots mais pesados serão jogados com os devidos avisos de trigger. Se em algum momento ficar evidente que ele está falando de uma assunto pesado em público e isso for desconfortável para você, por favor, avise no privado. Em contrapartida, deixo avisado que situações mais pesadas acontecerão, mas de maneira sutil (escrito no carrd ou feito em tópicos fechados no discord, ou seja, fica por sua responsabilidade ler).

  • No mais, bons jogos! Vincent está aberto para diversos tipos de plots — principalmente os violentos.


IV. Tattoo & Piercings


Warnings




History.

Em breve...

Em breve...

Em breve...

Em breve...

Em breve...




V. Canivetes & Isqueiros.


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